Existem sistemas de gestão hospitalar top das galáxias que custam muito caro, onde os fornecedores gastam fortunas em feiras e congressos para mostrar ao mercado que eles são indispensáveis.
Podemos dizer que indispensável mesmo é o produto em si, a ferramenta de trabalho, assim como o shampoo é para o cabelo ou o azeite é para a cozinha. Existem muitas marcas cada uma com suas vantagens, a de preço inclusive, mas o que importa mesmo em qualquer situação é o custo benefício.
Sistemas específicos para uma instituição tão complexa como um hospital, realmente podem custar muito caro. Mas quando se trata de médios e pequenos hospitais, podemos provar que isso é uma grande estratégia de marketing, com o objetivo de persuadir e seduzir aqueles que acreditam que precisam adquirir os sistemas mais caros para terem os melhores resultados, mesmo que sofram com os enormes custos de manutenção, atualização e de tempo de entrega do produto implantado.
O custo alto dos sistemas de gestão hospitalar, é originado por uma série de fatores que vão desde a necessidade de ter um rol de conhecimento embarcado específico para o segmento de saúde, até aderência às normas dentro do universo de regulamentação do país. Além disso, precisam ter toda uma estrutura de recursos dimensionados corretamente para abranger as necessidades de todos os departamentos operacionais e administrativos.
Em se tratando de hospitais de pequeno e médio porte, a escolha por um sistema que suporte todas as complexidades é vital para o sucesso do negócio, pois tem que ser administrados a estrutura de pessoas e processos, recursos logísticos, compliance com muitas leis de regulamentação de assistência, e outros problemas advindos de todos os tipos de fiscalização,
Gestão não é apenas controle. Gestão é bater metas, gestão é vender bem seus serviços, gerir pessoas, gerir o fluxo de informações, as finanças, suprimentos e contabilidade.
Gestão é tudo!
Como tomar a melhor decisão para organizar tantas coisas? Como tomar a melhor decisão sem conhecer realmente todas as variáveis para essa tomada de decisão?
Devido a isso, existe uma grande chance de decidir por adquirir o sistema de gestão mais caro do mercado, que está presente nos maiores hospitais do país, porque, com certeza, se os grandes compraram, é porque é bom. Decidir por este caminho pode representar uma conta importante, ou um aperto, no seu orçamento, mas que será “compensada” pelos benefícios, pode-se pensar.
Aí começa um novo problema pois cada hospital tem suas peculiaridades, suas limitações e urgências, que são completamente diferentes de outros, principalmente os médios e pequenos muito diferentes dos maiores. Assim como não é coerente comprar um caminhão para ir ao supermercado, também não é adequado adquirir uma solução de gestão que não seja aderente ao tamanho do seu negócio.
Não existe solução mágica e nem solução completa comprada em prateleira. No final de um ano de implantação fatalmente podem existir vários processos críticos ainda sem operacionalização, provocados por enormes custos de consultoria e valores absurdos com customizações limitadas e demoradas.
Tem que haver outra forma de resolver os problemas de gestão.
Consultoria, sim, mas objetiva com prazos e metas estabelecidos no escopo dos trabalhos contratados. Não pode haver implantação com enormes prazos que dificultam o aprendizado e provocam “paralisia na operação”. Para isso o sistema tem que favorecer, e ser sua prioridade, a usabilidade e a intuitividade.
Em muitos hospitais médios e pequenos, muita gente faz mais de uma função, por economia de mão de obra. O sistema precisa ser eficiente para identificar onde a mão de obra é mais requisitada. Por exemplo, o faturamento de convênios tradicional é uma atividade que absorve dezenas de pessoas. A implantação do FIA (Faturamento Automático Inteligente) vai transformar a maior parte dessas pessoas em analistas e controladoras de qualidade, podendo trabalhar em outros setores.
Outra grande virtude de um sistema de gestão hospitalar é que ele precisa independer das pessoas. As regras, normas, formas de fazer, de produzir, tem que estar embarcadas e bem configuradas no seu modelo operacional para ter sucesso duradouro e crescente.
O Sistema precisa dar a visão de crescimento do seu negócio, porque sem ele o seu negócio não tem futuro.
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Mariano Marques Presidente Sisac Brasil Sistemas